quinta-feira, março 09, 2006

poems muito monguitos.





j'imaginai le rêve d'un enfant,
d'attraper la lune, là-haut solitaire
cette douce et si lointaine lumière
qui fuit toujours plus loin. Les gens
qui passent voient la petite sur le trotoir
qui attend toujours un mot de la lune
dans le froid glacial ainsi que dans le noir.
mais un jour son espérence de jeune
coeur finira, et elle cessera d'attendre,
les mots de la cruelle entendre,
car même le plus dévoué des amants
comprend, ce n'est qu'un rêve.




olha para o espelho.. diz me o que vês.
uma criança pequena, que nao quer crescer
quer só um porto seguro, onde possa viver.

o tempo passa, dia a dia, mes apos mes.
pára! diz ao mundo que gira em seu redor,
redopiando num frenesim incanssavelmente,
descontrolado ri-se de nós, e sempre mente,
prega partidas, nao ouve os gritos de dor
que se soltam, loucos, aqui ou acolá

a criança está sozinha, nao tem ninguém
a quem se agarar, procura mais além
tem de haver algo, e encontrar-lo-há

segunda-feira, março 06, 2006

..uma palavrinha

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sinto que talvez.. talvez seja o melhor: esquecer e deixar de lutar por causas perdidas. nem sei mais o que sinto, se sinto, porque sinto. [so sabendo que nada sei]
sento me debaixo de uma arvore, mae natureza, mae deve proteger. mas a mae nao conhece a propria filha. e fecho os olhos... nao a procura de nada, apenas a descansar. esvaziar tudo. deixa ir. a onda vai.