domingo, maio 13, 2007
Tracy Chapman : Heaven's here on earth
You can look to the stars in search of the answers |
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
nevermind...
e mais do que nunca, preciso de me agarrar a algo. Sinto me a beira do precipicio que pode desabar. preciso de algo em que por todo o meu amor, tudo o que sinto. e porque nao se pode viver do passado, de memorias e em lágrimas. Olhar em frente. dar um passo, só há duas escolhas: ou cais ou voas. cair mais baixo é improvavel. por isso voa...
nao vos caleis vos que cantais... musica, musica por favor. refugio, musica, dança, sono... afastada, assim quero estar. mas nao me abandoneis. preciso de todos vós, voltai, nao me vireis as costas. serei o vosso refugio se fores o meu... sim, sou louca. silencio. musica, retomai, nao deixes o vazio voltar... serei a melhor, mas ficai junto a mim. nao ides ou chorarei. como um pequeno perdido. ficai.
Old diary pages...
J'en ai peur, oui. J'ai peur de cet inconnu, qu'une fois atteint le reste encor. Cette nuit qui nous envahit à tous un jour, sans exception, choisissant injustement, par des critères connus d'elle seule. Elle vient et va, dans le silence, sans rien dire... sans rien expliquer. Insensible à notre souffrance, indiférente à nos questions. C'est un vent qui nous pousse au bord du précipice, c'est une porte noire dans le désespoir de chacun, c'est une esperance maligne... pour certains, c'est un passage, pour d'autres c'est la fin. La fin de quoi? le passage vers quoi? On ne le sait. Personne. On se torture en vain pour la comprendre, mais on y parviendra jamais tout à fait. Mais qu'importe? Un mystère dévoilé perd sa beauté...
elles me caressent le corps comme la douce brise, seule parmi elles je me sens libre, mes pensées me quittent pour un instant, et je les écoute de tout mon coeur, je les écoute parler dans leur langue paisible... Les oiseaux tout a coups apparaissent et pendant un moment le bruit des ailles brise l'enchantement, le silence et l'harmonie des vieilles voix. ils passent vite, mais cela suffit pour que les pensées reviennent, dévoilant tout mes secrets sentiments. Je cherche un autre lieu... je fuis ma mémoire, je fuis mon âme. Mais ce paradis irréel où la paix survit, où est il? Pourquoi est il si loin?
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Post à la Cecilia
"All you can be is just you
cause your real
not the plastic type
but reality sets
and your stuck in this plastic life
why the tears
we're all here for you
but i know how you feel
i know how you feel
and when nothing cares"
By N.E.R.D
cause your real
not the plastic type
but reality sets
and your stuck in this plastic life
why the tears
we're all here for you
but i know how you feel
i know how you feel
and when nothing cares"
By N.E.R.D
terça-feira, dezembro 19, 2006
Guns n'roses
Shed a tear 'cause I'm missin' you
I'm still alright to smile
Girl, I think about you every day now
Was a time when I wasn't sure
But you set my mind at ease
There is no doubt
You're in my heart now
Said, woman, take it slow
It'll work itself out fine
All we need is just a little patience
Said, sugar, make it slow
And we come together fine
All we need is just a little patience
I been walkin' the streets at night
Just tryin' to get it right
Hard to see with so many around
You know I don't like
Being stuck in the crowd
And the streets don't change
But baby the name
I ain't got time for the game
'cause I need you
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Resume tudo, nao resume?
Cântico negro
José Régio
"Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
José Régio
"Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tectos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
sábado, setembro 02, 2006
ask me no questions, i'll tell no lies.
se deixares de falar de alguém, se deixares de ver alguém, esqueces te dela? fica gravado na memoria ou o tempo destroi as boas recordaçoes como realça as más?
terça-feira, abril 18, 2006
hummm
It’s just that I dont know where to go now...
Like everything is sensless, or worthless...
And I forgot what i’m doing, why i’m I here?
Little walk in my forest...
I heard the earth calling my name,
She was crying, and whispering in pain
As I walked beside her, I could feel
The wind, he told me she was hill...
So I took a step into the florest,
Looking for somewhere to rest
So i let the threes telling me the way
And for hours I walked, in the grey
Alone with my lonely thoughts
I could hear birds, wolfs and frogs
Looking everywhere for her bleeding,
It took a long time, to find the meaning,
The sound of the tears seem to be near
And i could tell she was crying in fear
So i stopped. My heart, i realised,
Was shouting, my knees were shaking
The tears i heard, they were coming
From my eyes, i was so sad and tired,
That i stood there, and I falled in sleep
In the middle of the threes that told me
The way into myself...
Like everything is sensless, or worthless...
And I forgot what i’m doing, why i’m I here?
Little walk in my forest...
I heard the earth calling my name,
She was crying, and whispering in pain
As I walked beside her, I could feel
The wind, he told me she was hill...
So I took a step into the florest,
Looking for somewhere to rest
So i let the threes telling me the way
And for hours I walked, in the grey
Alone with my lonely thoughts
I could hear birds, wolfs and frogs
Looking everywhere for her bleeding,
It took a long time, to find the meaning,
The sound of the tears seem to be near
And i could tell she was crying in fear
So i stopped. My heart, i realised,
Was shouting, my knees were shaking
The tears i heard, they were coming
From my eyes, i was so sad and tired,
That i stood there, and I falled in sleep
In the middle of the threes that told me
The way into myself...